quinta-feira, 30 de novembro de 2017

+18 [ Bem profundo II ]


Bem profundo II


Por trás dos mais lindos olhos, existem segredos fundos e escuros tão misteriosos quanto o oceano.” – yld.


Minha fenda está toda molhada. Sinto-me tonta. Completamente excitada. Respiro com dificuldade enquanto ele fode a minha boca. De repente, dispara seu liquido na minha garganta com um gemido profundo. Dispara tão rápido que me engasgo um pouco. Isso o excita e dispara outra carga em mim. Então se levanta, arruma as suas calcas e fecha o zíper. Ouço-o fechar a porta de seu escritório.
Saio debaixo de sua mesa, mas olho sobre a mesa com luxúria.
Ele olha para mim da mesma maneira.

-       Tire a sua calcinha. – diz ele acidamente.
-       Só a minha calcinha? – pergunto-lhe da forma mais inocente possível.


Chego a minha calcinha por baixo da minha saia, e arrasto-a para baixo enquanto olho para ele. Ele está duro outra vez. Caminha lentamente para um sofá perto.

-       Ponha-te montada em mim. – Me diz. Ele abre as suas calças e puxa seu pau de suas boxers.

Aquela visão, quase que senti algo mais, um pouco mais do que desejo talvez. aproximo-me dele e subo em seu colo. Completamente montada. Ele abaixa mão e guia-se dentro de mim, enquanto eu me baixo. Os nossos olhares encontram-se, a conexão completamente feita. Duas almas conectadas por nada mais do que um desejo insaciável, amantes por ocasiões.
Ele olha-me nos olhos e me diz:

-       Foda-me.

Acomodo meus joelhos de cada lado e me movo para cima e para baixo dele. Ele luta com a minha camisa, geme quando vê meus seios enormes presos num tecido preto. Abre-o na parte de trás e o tira. Agora, meus seios saltam livremente.
Ele olha, ele rosna.
Ele geme, ele brinca.
Ele continua a gemer enquanto brinca com os meus seios e os olha fixamente.
Sinto que o meu orgasmo começa a formar-se dentro de mim.. monto nele ainda mais e mais, enquanto subo e desço nele.

Ele respira com dificuldade, tentamos gemer silenciosamente possível. Jogo a minha cabeça para trás, lamento suavemente quando sinto o orgasmo chegar e espalha o prazer fortemente através de mim. Seu corpo se arrepia todo enquanto dispara-se dentro de mim.

Estou suada e sem folego, quando paro de tremer colada nele. Coloco meus braços ao redor de seu pescoço e sorrio sedutoramente. Coloca-se de pé, anda em torno de mim, começa a livrar-se de tudo sobre a mesa em silencio.


Meu coração começa a bater com uma enorme expectativa, quando noto qual é o plano dele.
Sei que ele vai foder-me na sua mesa.
Estou tão...

Continua...

sábado, 25 de novembro de 2017

+18 [Bem profundo I]



[Bem profundo] - Part. I
K.


“A dor não é perversa, a não ser que nos conquiste.” – Charles Kingsley    

         Claro... Ele conquistou-me.
Nunca esteve nos planos ser o segredinho sujo de alguém. A razão para um sorriso misterioso, ou um pensamento perverso qualquer. Ele deve ser perfeito, tão malditamente perfeito para que eu me submeta a isso. Me submeta a ser uma desconhecida qualquer para muitos e o sonho de um. O ultimo pensamento de um. Me submeta a ser uma distração. Mas eu não me importo, não ainda. Não quando os únicos sentimentos que florescem é de um orgasmo magnifico. Amor não faz parte da equação.
Sexo. Entrega.
Tudo ao quadrado.
A equação principal.

Todo mundo já se foi por hoje, noite corrida. As noites... Os segundos que ele conta quando tenta livrar-se com desculpas.
Ele parece-me bem sob a luz fraca do abajur, a única luz do ambiente. Ele me nota logo assim que começo a subir no seu colo, e coloco meus braços ao redor de seus ombros.
Começo a beijar o seu rosto. Ele ainda esta focado no trabalho. Ou pelo menos tenta focar-se no trabalho. Claro, ele reclama um pouco. Sugo seu pescoço por um momento. Sinto o pênis a endurecer na minha bunda. Beijo-lhe o pescoço, e desço da cadeira. Ele se move para trás um pouco, fico por baixo da mesa. Ninguém me pode ver por baixo da mesa. Ele leva sua cadeira perto de mim. Deixo seu pênis para fora através da fenda da em sua calça. Ele suspira. Eu acaricio. Ele geme.

Me inclino para frente e tomo-lhe em minha boca. Ele geme de forma audível, e de repente ouço o som da abertura da porta. Ele endurece. 


- Hoje não há necessidade de esperarem por mim, vou sozinho. – Diz ele de forma tão suave quanto possível.
Rio com um som abafado com ele em minha boca.

- Isso não foi engraçado.

Começo a mover-me para cima e para baixo sobre ele, levando-o tão profundamente quanto posso na minha boca, quase na minha garganta, e então o deixo ir de novo. Ele geme ritmicamente. Minha fenda está toda molhada. Sinto-me tonta. Completamente excitada. Respiro com dificuldade enquanto ele fode a minha boca. De repente, dispara seu liquido na minha garganta com um gemido profundo. Dispara tão rápido que me engasgo um pouco. Isso o excita e dispara outra carga em mim. Então se levanta...

Continua...



quinta-feira, 2 de novembro de 2017

+18 [Prazeres em sonhos alados]


Prazeres em sonhos alados



E eu sonhei. Sonhei que me enterrava num conforto sem palavras. E que enquanto eu continuasse a espera da lua, nada nem ninguém me poderia magoar.
Amores seriam postos a prova, corações duros eventualmente amoleceriam.

E assim, eu poderia sentir as mãos em mim.
As suas mãos.
E sabia que aquelas mãos nunca me tinham tocado antes.
E então eu me movi mais longe. Mais fundo onde eu poderia sentir o corpo em mim.
Onde a lua não me poderia alcançar, onde os raios lunares me fariam cair em abstinência de os sentir em mim. E ele continua, continua a tocar-me até que eu mal consiga lembrar-me de quem sou, de quem fui e de quem serei. O olhar invisível nos meus olhos, movendo acima e dentro de mim como se o tempo não importasse mais.

E esse é o problema com prazeres desconhecidos e bons como este, eles não duram muito. Assim, encaro nos olhos da destruição, daquele que foi marcado para comigo ficar, para satisfazer-me e me deixar perder longe dos meus medos e angustia, e só assim me conformo que este é o prazer pelo qual vale a pena arriscar tudo.

Definitivamente, sou agora e fui a essência de um desejo que nunca deveria ter sido cumprido.
Passei a vida a procura pelo que deveria ser meu, embora eu não tivesse ideia do que era.  

Tempo não tinha sentido.
Anos e anos seguidos, e eu vagava, a olhar pelo que me escapou. Uma criatura alada, tão perdida e incompleta como eu.
E que estaria junto de mim.

E no meu sonho, aquelas mãos eram tão reais quanto o corpo que encarava-me agora.
Mãos duras e frias que acariciavam meu corpo, que desaceleram quando sentiu a resposta do meu corpo. E a boca se seguiu, o rosto dele pressionado contra a minha barriga e eu o trouxe para mim, beijei-o com plenitude e ele moveu-se em minhas pernas, e eu molhada e quente e pronta, precisando-o. E ele empurrou-me contra a superfície rochosa, e o levei, afundei-me para o deleite da espessura dura e grossa dele, gritando de prazer quando ele  me tomou e preencheu-me.
Isso é que passei tanto tempo a procura, isso é que me fez inteira. Esta criatura.
E o clímax me sacudiu, levando-me de volta a realidade.
Acordei, completa... E sozinha.