De uma liberta para o mundo
Quase todo ser humano ao saber que será pai
pela primeira vez, o primeiro desejo provavelmente é que o filho nasça saudável
que cresça para ser amado, querido e que seja feliz.
Mas para essa geração, para a minha
geração e para outras que virão eu desejo muito mais. Eu quero ter um filho que
não viva por si só, eu vou ama-lo e tê-lo, mas eu quero muito mais para o
mesmo, eu quero muito mais para nós e para eles.
Eu quero que eles sejam diferentes de muitos de
nós, que sejam melhores da mesma forma que devemos ser melhores que os nossos
progenitores.

A felicidade é uma escolha é verdade, mas a
felicidade também é um caminho e não um destino – eu quero que essa geração
lute todos os dias para percorrer este caminho para todos e por todos, porque há
tanta injustiça pelo mundo e tantas bombas pelo caminho.
E se não lutarmos ninguém vai lutar as nossas
batalhas por nós, vamos viver descontentes com uma falsa paz, vamos ser e já
somos obrigados a ficar ao lado de pessoas insolentes com uma mente distorcida,
fraca e formatada porque a verdade sobre os factos são duras demais para serem confrontadas.
Eu quero ser forte porque estou destinada a
grandeza, e isso mede-se por tudo aquilo em que acredito.
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